O "Pobo" e o "Binho"!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O (in)fiel da balança.

O homem é incompreensivo sobre o espírito
E concentra-se, por natureza, na matéria...
Porque é visível, palpável e consumível;
Não é por acaso que todos somos parecidos:
Bons quando nos convém e uma miséria
Assim que nos "calcam os calos", de propósito!
A vida humana, sendo efémera, é ilusória
E torna-nos, muitas vezes, distraídos...
Tanto assim porque achamos que é alheia
A pouca sorte de se adoecer e até morrer!
Porém existe uma coisa, com um nome esquisito,
Chamada DNA, o suposto registo genético,
Que embora seja do âmbito científico e médico,
Traz-no indicadores de maldade e bondade,
que não somos capazes de controlar:
Quando a "tampa salta" e a "panela" ferver,
Não há estímulos angélicos suficientes
Para acalmar  a fúria que se veio a acumular!
Agora, doce de fazer "crescer água na boca"
É quando a felicidade faz mostrar os dentes,
De uma alegria que sente o coração pular
E abraçarmo-nos de tão contentes...