O "Pobo" e o "Binho"!

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Ó Mar Alto...

Afinal quem acredita em Deus sempre consegue ler os seus sinais! Agora estão todos a "estudar" os novos protagonistas. Asssim que a barca começou a afundar-se as ratazanas foram as primeiras a pisgarem-se. As que ficaram encolhem-se nos gabinetes, na expectativa que não reparem nelas, ou, se o fizerem, será na esperança de lhes atirarem algum pedaço de queijo bolorento, para que lhes brilhem os olhos, novamente... Uma ou outra, mais afoita, principiou o "assalto": O que o Senhor... precisar, disponha?! Já as não vejo, com o "gargalo" empinado de arrogância, com os seus ares de "mandadores do Domus Municipalis", a gastarem as solas dos sapatos pelos corredores, para mostrarem a sua impertinência, a sua prepotência, rodeados de lacaios babosos, sempre concordantes e de risinhos forçados... Já não saiem durante as horas do expediente, para se encharcarem em copos de cerveja, ou, mais pulidos, a beberem pelas próprias garrafas, enquanto assistiam a jogos de futebol na televisão do Café mais perto... As patuscadas perderam adeptos servilistas e a fruta (a que consumiam) tronou-se desenxabida, onde o "maestro" cedia o espaço a troco da diversão dos volantins! Em bom português, poder-se-á acrescentar: Terminou a FESTA!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Ambos servem.


Comparo amiúde e convicto um político,
Nas suas natureza, oportunidade e utilidade,
Com um confortável e colorido penico,
Para quando tiver absoluta necessidade,
Sentar-me com o intuito conveniente
De, logo que me seja possível, ficar aliviado!
A par deste utensílio magnífico e apropriado,
O animal anterior e devidamente descrito
Tem uma substancial capacidade de suporte,
Muito estável e perfeitamente resistente,
Pois, ninguém nele receie cair para o lado!
Em ambos, está provado, deixa-se a porcaria
Sendo-se fraco ou considerando-se forte,
Qualquer um serve na função, admito,
Para o escape inevitável de toda a gente!

 
Joantago

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O (in)fiel da balança.

O homem é incompreensivo sobre o espírito
E concentra-se, por natureza, na matéria...
Porque é visível, palpável e consumível;
Não é por acaso que todos somos parecidos:
Bons quando nos convém e uma miséria
Assim que nos "calcam os calos", de propósito!
A vida humana, sendo efémera, é ilusória
E torna-nos, muitas vezes, distraídos...
Tanto assim porque achamos que é alheia
A pouca sorte de se adoecer e até morrer!
Porém existe uma coisa, com um nome esquisito,
Chamada DNA, o suposto registo genético,
Que embora seja do âmbito científico e médico,
Traz-no indicadores de maldade e bondade,
que não somos capazes de controlar:
Quando a "tampa salta" e a "panela" ferver,
Não há estímulos angélicos suficientes
Para acalmar  a fúria que se veio a acumular!
Agora, doce de fazer "crescer água na boca"
É quando a felicidade faz mostrar os dentes,
De uma alegria que sente o coração pular
E abraçarmo-nos de tão contentes...

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Os "Cabeçudos".


O que faz aumentar a minha adrenalina
É, no início da manhã, ver um cabeçudo!
Fico eufórico e gosto de o olhar de frente
Para vê-lo desviar a cabeça e disfarçar…
Os cabeçudos são animais muito delicados,
Dedicados culambistas, sempre solícitos,
De sorrisos forçados, designados por “amarelos”,
Palavras afectuosas para aquele tipo de gente,
Que conhecemos como parasitas, malta fina,
Que começam com nada e acabam com tudo.
Assim os cabeçudos dedicam-se a caçar
Os incautos, porque estes marmelos,
Sem que se dê conta, movem-se pela intriga,
No silêncio e na sombra, mas expeditos
Lá fazem chegar ao destino os seus recados…
A divulgação da vida alheia continua presente
No apetite dos parasitas, por ser prática antiga.
Há quem considere que sejam um mal necessário
Mas, sinceramente, penso precisamente o contrário!

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

A Palha Verde.


Depois de tantas coisas estranhas que tenho verificado no mundo laboral que me rodeia, de uma inércia atroz, cada vez tenho mais a impressão da necessidade de se comprarem uns pares de óculos de sol verdes, para aqueles que desejam ver a palha viçosa e irresistível, após um Verão seco e repleto de moscas varejeiras!

É escusado esperar pela água dos céus, para regar este alfobre de idiotas, que a única coisa que sabem fazer é juntarem-se amiúde, para que se note bem a dimensão da sua estupidez.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Há Dias assim!

Há Dias que não nos convencem, pela sua (aparente) candura, pelas suas "falinhas mansas"... Esses Dias são autenticos mestres de manipulação, de cedências com contrapartidas calculadas sobre os que estão "por baixo", procurando ardilosamente a subserviência deles.
Há Dias que pretendem o brilho, à custa da coscovilhice e do oportunismo, sempre ávidos de umas "migalhas" sujas, para sobreviverem na MERDA.
Há Dias cegos, de mal-disfarçada ambição, desconhecedores absolutos da efemeridade do tempo e da situação.
Há Dias que preferem a falsidade dos vermes à veracidade dos que provam o seu empenho e o seu profissionalismo, por uma única razão - cobardia!
Há Dias que não têm qualquer vocação para desempenharem certos cargos, mas que os aceitam, na procura desesperada de protagonismo e privilégios, que de outro modo não possuiam competência para obtê-los.
Há Dias que, sinceramente, não deixarão saudades num futuro, que se pretende de mudança porque se tornarão insignificantes...

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

E a seguir?

Acomodaram-se os que, imodestamente, não precisavam da coisa comunitária, mas o "sangue" fresquinho dos hospedeiros, como o das morcelas, é tão bom, sabe tão bem; Digam o que quiserem mas este, enquanto os palermas votarem no "fare niente", nos ragazzi bestiali a coisa corre-lhes às mil maravilhas. O virus está de tal modo alojado  no ventre autárquico que a cola endureceu e, além do mais, quais são as alternativas? Após algum tempo de apartamento, os tachos acabam por ser ocupados e a reforma ainda vem distante...! E a cambada de pulgas, carraças ou afins, o que será deles sem o timoneiro da desgraça? Pois, é preocupante!