A começar por “Cê”, estas duas palavras,
nem sempre significam comunhão de qualidades entre as pessoas; por vezes há
quem tenha um cuidado religioso em que elas devam ser duais, por conveniência
pessoal de quem as quer distintas:
A confiança dá jeito, no local certo e da
forma que interessa, pois resulta até na subserviência, no controlo e na manipulação
sempre prontas para a servidão ilimitada. Aqui encaixam-se os familiares (nem
todos), os amigos (nem todos), os lacaios (quase todos), os lambe-botas (quase
todos) para garantir a manutenção e a proliferação dos sevandijas;
A competência incomoda, confronta e
prejudica quem está a ocupar posições que não lhes pertencem, mas que (i)legal,
burocrática e convenientemente estão asseguradas, para que a máquina permaneça
sempre oleada e dê frutos vistosos por fora, mas secos ou putrefactos por dentro, como aquele
tipo de produto de consumo imediato e pestilento.